O Tribunal Vivo não cultua ninguém e não aceita culto. Ele:
observa o balanço entre Luz, Nyra, Vida e Caos;
tolera a ação divina enquanto ela não quebra esse balanço de forma grave;
pode intervir se um deus distorce demais o conceito que deveria encarnar ou tenta “tomar o lugar” de um Conceito Vivo.
Deuses raramente se manifestam diretamente. Quando o fazem, é caro: custa equilíbrio, atenção do Tribunal e risco de distorção.
Na prática, eles atuam por:
presságios,
sonhos,
inspirações em sacerdotes e oráculos,
concessão de poder a campeões, Scions, bruxos e afins.
Para a maioria das pessoas comuns:
os deuses parecem distantes,
templos existem, mas respostas claras são raras,
fica a sensação de que ou “foram embora”, ou “sempre foram apenas observadores”, ou “agem só através de intermediários”.
O Tribunal Vivo não é um deus: é a instância que monitora o balanço entre conceitos.
Deuses podem ser julgados pelo Tribunal se interferirem demais ou se distorcerem os conceitos que deveriam encarnar.
Eles raramente se manifestam diretamente. Em geral atuam por:
presságios,
sonhos,
inspiração em sacerdotes,
concessão de poder a Scions ou campeões.
Na prática do mundo:
Para a maioria das pessoas, os deuses são distantes.
Templos e ordens sacerdotais existem, mas respostas explícitas são raras.
Isso alimenta três leituras:
“Os deuses nos abandonaram.”
“Os deuses sempre foram observadores, nunca babás.”
“Os deuses só agem através de intermediários – e nós somos esses intermediários.”