The fall of Londom

Um homem humano de meia-idade, magro e pálido, com olhos cansados e profundos. Seu cabelo é escuro e desgrenhado, e ele veste roupas gastas e sujas de operário, com manchas de graxa e fuligem. Sempre carrega um mapa enrolado e um cachimbo.

Edgar é desconfiado e amargurado, mas possui um lado curioso e uma estranha empatia pelas máquinas e estruturas da cidade. Ele é taciturno, fala pouco, mas quando o faz, suas palavras carregam peso e significado. Tem um senso de sobrevivência aguçado e uma determinação feroz.

Ex-operário das caldeiras de Thornvale, Edgar sobrevive à base de ópio e raiva. Seus pulmões foram queimados pelo vapor tóxico constante, deixando-o com uma respiração difícil e um semblante sempre cansado. Ele vende mapas de túneis esquecidos sob a cidade, conhecimento que adquiriu durante seus anos trabalhando nas profundezas da cidade. Edgar fala com máquinas abandonadas como se fossem velhos amigos, acreditando que a cidade está viva e faminta, uma entidade que consome tudo ao seu redor. Sua raiva e desespero o mantêm em movimento, lutando para sobreviver em Thornvale.