
Dunwall mergulha em sombras. Máquinas a vapor substituem homens, e cultos antigos espalham símbolos proibidos. Entre conspirações políticas, invenções perigosas e segredos do Além, um grupo de personagens tenta sobreviver — ou moldar o destino da cidade. O progresso tem um preço. E as sombras estão sempre à espreita.
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Created | 31 days ago |
Last Updated | 27 days ago |
Visibility | Public |

Coordinates | (-37, 49) |
A Torre Dunwall domina o horizonte da cidade — símbolo máximo do poder imperial. Cercada por muralhas, jardins esculpidos e corredores silenciosos, aqui vivem os governantes e conspiradores. Por fora, parece invencível; por dentro, um ninho de aranhas políticas.
As muralhas são de pedra escura polida, reforçadas com estruturas metálicas ornamentadas, com vitrais longos representando glórias imperiais antigas — muitas delas já esquecidas pelo povo. No alto, relógios mecânicos e tubos de vapor discretos reforçam a sensação de vigilância constante. O som aqui é abafado, pesado. Ecoa o tilintar de botas militares, o sussurro de capas longas e o sopro contínuo das válvulas de pressão que mantêm a infraestrutura viva. O ar cheira a rosas imperiais... e ozono queimado. O contraste com o resto da cidade é brutal: aqui tudo é limpo, reto, organizado. Mas essa ordem esconde tensão. A Torre não governa a cidade — apenas impede que ela imploda.